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Um dos maiores problemas na relação com os outros é manifestarmos sentimentos por eles sem antes os sentirmos como experiência afectiva." Como dizer que se gosta ou ama alguém? Mas cada um de nós sente a amizade e o amor e o ódio de forma diferente, porque tem experiências (um conhecimento) diferentes desses sentimentos, creio eu.
"Somos seres indefiníveis e mentirosos quando se trata de sentir os outros a partir do nada."
Que "nada" se trata? Refere-se a alguém que acaba de conhecer outrém? A empatias sem história (não precisa, claro, de ser cronológica)? Ou a pessoas, familiares inclusivé, com quem temos uma relação de proximidade (não carnal)? Ou somos indefeníveis e mentirosos quando se trata de sentir os outros porque não os conhecemos na totalidade? E quem conhece quem, incluindo a si próprio, na totalidade?
"Se avaliarmos sentimentalmente alguém com base nos seus próprios sentimentos, todo o erro e embuste que exista no confronto do que se sente é consequência natural do que cada um revela de si para os outros." - do que se sente, quem? Nós, se avaliarmos, ou o outro que é avaliado? Em qualquer dos casos o "embuste" é capaz de existir quase sempre, mesmo se nós nos tentarmos auto-avaliar. Sobretudo porque há sempre algo que não se sabe, que não se tem consciência de, então não há respostas verdadeiras. Há sempre embustes. E a ignorância, por muito que todos e cada um de nós tenha um ego bestial, toca-nos a todos. Então enquanto há ignorância, não há verdade... hmmm
Sentir sem experimentar é imaginar o que é sentir algo, através do que conseguimos apreender dos outros. Dúvido é que essa transferência de conhecimento, de experiência de sentimento, se consiga transmitir na totalidade. Cada um é único naquilo que sente.
Um dos maiores problemas na relação com os outros é manifestarmos sentimentos por eles sem antes os sentirmos como experiência afectiva.
Pelo lado positivo, queremos chegar a alguém fazendo uso da nossa infalibilidade emocional de modo a sermos aceites e admirados pelo que sentimos.
Pelo lado negativo, expomo-nos na expectativa de eles nunca descobrirem em nós o que guardamos no íntimo de cada sentimento revelado.
Somos seres indefiníveis e mentirosos quando se trata de sentir os outros a partir do nada. A mentira sentimental é uma ilusão de consciência e nunca um defeito da nossa formação moral.
Se avaliarmos sentimentalmente alguém com base nos seus próprios sentimentos, todo o erro e embuste que exista no confronto do que se sente é consequência natural do que cada um revela de si para os outros. A mentira já existe na informação dos sentimentos. Como podemos sentir sem experimentação? Logo, sentimos porque alguém nos faz sentir o que já sentiu pelos outros.
"Somos seres indefiníveis e mentirosos quando se trata de sentir os outros a partir do nada."
Que "nada" se trata? Refere-se a alguém que acaba de conhecer outrém? A empatias sem história (não precisa, claro, de ser cronológica)? Ou a pessoas, familiares inclusivé, com quem temos uma relação de proximidade (não carnal)? Ou somos indefeníveis e mentirosos quando se trata de sentir os outros porque não os conhecemos na totalidade? E quem conhece quem, incluindo a si próprio, na totalidade?
"Se avaliarmos sentimentalmente alguém com base nos seus próprios sentimentos, todo o erro e embuste que exista no confronto do que se sente é consequência natural do que cada um revela de si para os outros." - do que se sente, quem? Nós, se avaliarmos, ou o outro que é avaliado? Em qualquer dos casos o "embuste" é capaz de existir quase sempre, mesmo se nós nos tentarmos auto-avaliar. Sobretudo porque há sempre algo que não se sabe, que não se tem consciência de, então não há respostas verdadeiras. Há sempre embustes. E a ignorância, por muito que todos e cada um de nós tenha um ego bestial, toca-nos a todos. Então enquanto há ignorância, não há verdade... hmmm
Sentir sem experimentar é imaginar o que é sentir algo, através do que conseguimos apreender dos outros. Dúvido é que essa transferência de conhecimento, de experiência de sentimento, se consiga transmitir na totalidade. Cada um é único naquilo que sente.
Um dos maiores problemas na relação com os outros é manifestarmos sentimentos por eles sem antes os sentirmos como experiência afectiva.
Pelo lado positivo, queremos chegar a alguém fazendo uso da nossa infalibilidade emocional de modo a sermos aceites e admirados pelo que sentimos.
Pelo lado negativo, expomo-nos na expectativa de eles nunca descobrirem em nós o que guardamos no íntimo de cada sentimento revelado.
Somos seres indefiníveis e mentirosos quando se trata de sentir os outros a partir do nada. A mentira sentimental é uma ilusão de consciência e nunca um defeito da nossa formação moral.
Se avaliarmos sentimentalmente alguém com base nos seus próprios sentimentos, todo o erro e embuste que exista no confronto do que se sente é consequência natural do que cada um revela de si para os outros. A mentira já existe na informação dos sentimentos. Como podemos sentir sem experimentação? Logo, sentimos porque alguém nos faz sentir o que já sentiu pelos outros.
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